Mata Atlântica

A Mata Atlântica já foi a segunda maior floresta tropical de muita importância para a América do Sul e principalmente para o Brasil. Seguia desde o Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte passando pela Argentina e Paraguai. Atualmente por decorrência do desmatamento, a Mata Atlântica encontra-se totalmente reduzida, sendo assim, a segunda floresta tropical mais ameaçada do globo. Mesmo reduzida a fragmentos a biodiversidade de seu ecossistema é ainda uma das maiores do planeta. A floresta ocupava uma superfície superior a 1000 000 de quilômetros quadrados no Brasil, ou seja, 15% da área do país na época do descobrimento, segundo o ambientalista Ibsen de Gusmão. Hoje o remanescente é cerca de 7% da área original.

Desde o “descobrimento”, em 1500 a vegetação da floresta vem sendo devastada para a exploração do pau-brasil e nos dias de hoje a situação não é tão diferente, pois a floresta continua sendo devastada só que dessa vez para que se construam novos empreendimentos imobiliários, principalmente na região da Avenida Luís Viana Filho, conhecida como Avenida Paralela.

A sua formação vegetal foi definida no ano de 1992 pelo CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) como; Floresta Ombrófila Densa, Ombrófila Mista, Ombrófila Aberta, Estacional Decidual, Estacional Semidecidual , Mangues, Restingas, Campos de altitude, Brejos Interioranos e Enclaves Florestais do Nordeste.